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POC: papear, ouvir e conscientizar

Notícias

Proex divulga normas para relatório 2020

14 Outubro 2020

A Coordenadoria de Extensão divulgou na quarta-feira dia 14 de outubro as normas para a elaboração do Relatório das Ações Extensionistas para o ano...

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CEJ publica orientações sobre projetos EJ's

13 Outubro 2020

A Central de Empresas Juniores da UFOP publicou no Boletim Administrativo número 40, do dia 09 de outubro de 2020, um conjunto de orientações sobre...

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Comunicado sobre envio de pareceres XXI SEXT

9 Outubro 2020

Prezados participantes do Encontro de Saberes 2020, Informamos que o parecer com a "aprovação", "aprovação com restrições" ou "reprovação" dos...

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Jusconsult lança edital para assessoria jurídica gratuita a associações da sociedade civil e microempresas.

9 Outubro 2020

A empresa júnior JusConsult, vinculada ao curso de Direito da UFOP, está com inscrições abertas para seleção de microempresas e entidades sem finalidade...

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Edital interinstitucional apoia ações de extensão e pesquisa junto a comunidades atingidas pela tragédia na Barragem do Fundão.

9 Outubro 2020

A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), a Universidade Federal de...

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CEMAR promove roda de conversa sobre "A valorização da atividade extensionista no contexto da curricularização"

2 Outubro 2020

O Centro de Extensão de Mariana continua a série de diálogos sobre a curricularização da extensão. Neste mês de outubro o CEMAR promoverá duas...

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Resumo: 

A Universidade além de ser um local de conhecimento técnico/científico deve ser usada para discutir a diversidade das pessoas que fazem parte desse meio. Levar assuntos relacionados à homofobia e transfobia para dentro das salas de aulas e em reuniões com diversos públicos são importantes para que a discriminação seja evitada por funcionários, alunos e a comunidade que frequenta o espaço da universidade. O dia 17 de maio é conhecido como o dia internacional de combate á Homofobia, Bifobia e Transfobia, mas é importante ressaltar que não se deve usar essa data como única/exclusiva para o combate das causas ligada a comunidade LGBTQ+, deve-se ficar atento e discutir diariamente sobre essa luta e preconceitos enfrentados. Dados estatísticos mostram que o Brasil está entre os países que mais mata LGBTs no mundo e que o preconceito e o discurso de ódio ainda é frequente em locais públicos. Segundo um relatório criado pelo grupo gay da Bahia (GGB), houve um número significativo de mortes de LGBTs de 2001 a 2018, sendo que em 2018 foram 420 mortes, sendo a maioria das mortes por armas de fogo, o que ressalta que essa comunidade é carente de ajuda e proteção em nosso país. Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV DAPP) mostram a evolução temporal no número de denúncias relacionadas à população LGBT no Brasil, e sugerem que a queda observada entre os anos de 2012 a 2014 pode estar vinculada ao crescimento de campanhas contra o preconceito, a homofobia e o discurso de ódio. Resultados como esses reforçam a importância de se falar sobre esse tema e de criar grupos com temáticas relacionadas a esses assuntos.Segundo dados da ONG Transgender Europe (TGEU), o Brasil é o país que mais mata transexuais no mundo, onde através dos dados levantados por essa ONG é possível visualizar um numero de 167 transexuais mortos em um ano.

Responsável: 
CLAUDIA MARTINS CARNEIRO
Contato: 
claudiamartinscarneiro@gmail.com
Ano(s) de vigência: 
2020
Modalidade temática: 
Saúde