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POC: papear, ouvir e conscientizar

Notícias

Edital prorrogado - Bolsa BDI para desenvolvimento WEB

26 Novembro 2020

A Coordenadoria de Cultura da Proex informa que o prazo para a realização de inscrição no Edital Proex nº 26 foi prorrogado até o dia 02 de dezembro...

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PROEX lança material explicativo com dicas para produções audiovisuais

25 Novembro 2020

A Coordenadoria de Cultura (Proex/UFOP) lança mais um material informativo para ajudar as ações de extensão e de cultura a produzirem conteúdo. A...

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Proex disponibiliza manuais para orientar coordenadores/as de ações extensionistas.

24 Novembro 2020

A Coordenadoria de Extensão da PROEX publicou 3 manuais para orientar e auxiliar na utilização do Sistema de Gestão da Extensão (SGE) e do novo Sistema...

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Lançamento de frequências - novembro/2020

23 Novembro 2020

Prezados Responsáveis pelo Lançamento de Frequência das Ações de Extensão, A PROEX publicou no dia 19 de março orientações sobre a continuidade...

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Precisa-se de bolsista. Área: desenvolvimento web.

19 Novembro 2020

A Coordenadoria de Cultura da Proex abriu processo para selecionar 1 estudante de graduação com conhecimentos em desenvolvimento web. O/a bolsista vai...

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Valorização da extensão universitária e progressão na carreira docente.

16 Novembro 2020

Após algumas reuniões feitas para tratar da implantação da curricularização nos cursos da UFOP em Mariana, a Coordenação do Cemar identificou uma...

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Resumo: 

A Universidade além de ser um local de conhecimento técnico/científico deve ser usada para discutir a diversidade das pessoas que fazem parte desse meio. Levar assuntos relacionados à homofobia e transfobia para dentro das salas de aulas e em reuniões com diversos públicos são importantes para que a discriminação seja evitada por funcionários, alunos e a comunidade que frequenta o espaço da universidade. O dia 17 de maio é conhecido como o dia internacional de combate á Homofobia, Bifobia e Transfobia, mas é importante ressaltar que não se deve usar essa data como única/exclusiva para o combate das causas ligada a comunidade LGBTQ+, deve-se ficar atento e discutir diariamente sobre essa luta e preconceitos enfrentados. Dados estatísticos mostram que o Brasil está entre os países que mais mata LGBTs no mundo e que o preconceito e o discurso de ódio ainda é frequente em locais públicos. Segundo um relatório criado pelo grupo gay da Bahia (GGB), houve um número significativo de mortes de LGBTs de 2001 a 2018, sendo que em 2018 foram 420 mortes, sendo a maioria das mortes por armas de fogo, o que ressalta que essa comunidade é carente de ajuda e proteção em nosso país. Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV DAPP) mostram a evolução temporal no número de denúncias relacionadas à população LGBT no Brasil, e sugerem que a queda observada entre os anos de 2012 a 2014 pode estar vinculada ao crescimento de campanhas contra o preconceito, a homofobia e o discurso de ódio. Resultados como esses reforçam a importância de se falar sobre esse tema e de criar grupos com temáticas relacionadas a esses assuntos.Segundo dados da ONG Transgender Europe (TGEU), o Brasil é o país que mais mata transexuais no mundo, onde através dos dados levantados por essa ONG é possível visualizar um numero de 167 transexuais mortos em um ano.

Responsável: 
CLAUDIA MARTINS CARNEIRO
Contato: 
claudiamartinscarneiro@gmail.com
Ano(s) de vigência: 
2020
Modalidade temática: 
Saúde