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POC: papear, ouvir e conscientizar

Notícias

Conselho Universitário aprova a criação da Rede de Museus da UFOP

1 Outubro 2020

A criação da Rede de Museus e Acervos da UFOP foi aprovada pelo Conselho Universitário da UFOP em reunião ordinária realizada no dia 15 de setembro...

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Convite para avaliadores no XXI SEXT

29 Setembro 2020

A Pró-reitoria de Extensão convida os/as coordenadores/as de ações de extensão para serem avaliadores/as dos fóruns de discussão dos trabalhos que...

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Lançamento de frequências - setembro/2020

21 Setembro 2020

Prezados Responsáveis pelo Lançamento de Frequência das Ações de Extensão, A PROEX publicou no dia 19 de março orientações sobre a continuidade...

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Inscrições prorrogadas!!!

4 Setembro 2020

As inscrições para o 21º Seminário de Extensão, que ocorrerá durante o Encontro de Saberes deste ano, foram prorrogadas até o dia 09 de setembro....

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Edital BDI - CEMAR

2 Setembro 2020

...

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Lançamento de frequências - agosto/2020

24 Agosto 2020

Prezados Responsáveis pelo Lançamento de Frequência das Ações de Extensão, A PROEX publicou no dia 19 de março orientações sobre a continuidade...

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Resumo: 

A Universidade além de ser um local de conhecimento técnico/científico deve ser usada para discutir a diversidade das pessoas que fazem parte desse meio. Levar assuntos relacionados à homofobia e transfobia para dentro das salas de aulas e em reuniões com diversos públicos são importantes para que a discriminação seja evitada por funcionários, alunos e a comunidade que frequenta o espaço da universidade. O dia 17 de maio é conhecido como o dia internacional de combate á Homofobia, Bifobia e Transfobia, mas é importante ressaltar que não se deve usar essa data como única/exclusiva para o combate das causas ligada a comunidade LGBTQ+, deve-se ficar atento e discutir diariamente sobre essa luta e preconceitos enfrentados. Dados estatísticos mostram que o Brasil está entre os países que mais mata LGBTs no mundo e que o preconceito e o discurso de ódio ainda é frequente em locais públicos. Segundo um relatório criado pelo grupo gay da Bahia (GGB), houve um número significativo de mortes de LGBTs de 2001 a 2018, sendo que em 2018 foram 420 mortes, sendo a maioria das mortes por armas de fogo, o que ressalta que essa comunidade é carente de ajuda e proteção em nosso país. Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV DAPP) mostram a evolução temporal no número de denúncias relacionadas à população LGBT no Brasil, e sugerem que a queda observada entre os anos de 2012 a 2014 pode estar vinculada ao crescimento de campanhas contra o preconceito, a homofobia e o discurso de ódio. Resultados como esses reforçam a importância de se falar sobre esse tema e de criar grupos com temáticas relacionadas a esses assuntos.Segundo dados da ONG Transgender Europe (TGEU), o Brasil é o país que mais mata transexuais no mundo, onde através dos dados levantados por essa ONG é possível visualizar um numero de 167 transexuais mortos em um ano.

Responsável: 
CLAUDIA MARTINS CARNEIRO
Contato: 
claudiamartinscarneiro@gmail.com
Ano(s) de vigência: 
2020
Modalidade temática: 
Saúde