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POC: papear, ouvir e conscientizar

Notícias

Publicação do Forcult auxilia a implementação de políticas culturais nas universidades brasileiras.

5 Fevereiro 2021

O Fórum de Gestão Cultural das Instituições Públicas de Ensino Superior Brasileiras (FORCULT) acaba de publicar o título FORCULT: instrumento para...

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Seleção de bolsista Núcleo de Tecnologia da Informação – ICSA/Mariana

14 Janeiro 2021

O Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas (ICSA) da UFOP abriu processo para seleção de 3 (três) bolsistas e cadastro de reserva de alunos que estejam...

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Lançamento de Frequência Ações de Extensão - dezembro

16 Dezembro 2020

Prezados Responsáveis pelo Lançamento de Frequência das Ações de Extensão, A PROEX publicou no dia 19 de março orientações sobre a continuidade...

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Edital BDI - Desenvolvimento WEB

9 Dezembro 2020

A Pró-reitoria de Extensão e Cultura, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral da Universidade Federal de Ouro Preto, torna pública...

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Propostas homologadas - edital interinstitucional UFOP - IFMG - UFV - UFMG

2 Dezembro 2020

A Pro-Reitoria de Extensão e Cultura da UFOP divulga a homologação das inscrições do Edital Interinstitucional que visa apoiar ações de extensão...

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SEXT - Veja como fazer o login no UFOP Aberta

27 Novembro 2020

A equipe de produção do XXI Seminário de Extensão preparou dois guias para auxiliar participantes a se movimentarem no espaço do UFOP Aberta. O primeiro...

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Resumo: 

A Universidade além de ser um local de conhecimento técnico/científico deve ser usada para discutir a diversidade das pessoas que fazem parte desse meio. Levar assuntos relacionados à homofobia e transfobia para dentro das salas de aulas e em reuniões com diversos públicos são importantes para que a discriminação seja evitada por funcionários, alunos e a comunidade que frequenta o espaço da universidade. O dia 17 de maio é conhecido como o dia internacional de combate á Homofobia, Bifobia e Transfobia, mas é importante ressaltar que não se deve usar essa data como única/exclusiva para o combate das causas ligada a comunidade LGBTQ+, deve-se ficar atento e discutir diariamente sobre essa luta e preconceitos enfrentados. Dados estatísticos mostram que o Brasil está entre os países que mais mata LGBTs no mundo e que o preconceito e o discurso de ódio ainda é frequente em locais públicos. Segundo um relatório criado pelo grupo gay da Bahia (GGB), houve um número significativo de mortes de LGBTs de 2001 a 2018, sendo que em 2018 foram 420 mortes, sendo a maioria das mortes por armas de fogo, o que ressalta que essa comunidade é carente de ajuda e proteção em nosso país. Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV DAPP) mostram a evolução temporal no número de denúncias relacionadas à população LGBT no Brasil, e sugerem que a queda observada entre os anos de 2012 a 2014 pode estar vinculada ao crescimento de campanhas contra o preconceito, a homofobia e o discurso de ódio. Resultados como esses reforçam a importância de se falar sobre esse tema e de criar grupos com temáticas relacionadas a esses assuntos.Segundo dados da ONG Transgender Europe (TGEU), o Brasil é o país que mais mata transexuais no mundo, onde através dos dados levantados por essa ONG é possível visualizar um numero de 167 transexuais mortos em um ano.

Responsável: 
CLAUDIA MARTINS CARNEIRO
Contato: 
claudiamartinscarneiro@gmail.com
Ano(s) de vigência: 
2020
Modalidade temática: 
Saúde