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POC: papear, ouvir e conscientizar

Notícias

Funcionamento da PROEX no período de suspensãode atividades presenciais

19 Março 2020

A Pró-reitoria de Extensão atenderá as demandas da comunidade acadêmica por email, durante o período de suspensão de atividades acadêmicas. Os tipos...

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Orientações sobre continuidade das atividades de extensão

19 Março 2020

A Pró-Reitoria de Extensão em conformidade com as decisões do Conselho Universitário (CUNI) de 17 de março de 2020 comunica sobre a continuidade...

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Resultado edital Sentidos Urbanos

16 Março 2020

O programa “Sentidos Urbanos: patrimônio e cidadania” torna público o resultado do edital para seleção 7 bolsistas de diversos cursos de graduação....

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EDITAIS ABERTOS PARA BOLSAS DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - BDI's

14 Março 2020

Pró-reitoria de Planejamento e Pró-reitoria de Extensão e Cultura, lançam em conjunto editais para a seleção de bolsistas de desenvolvimento institucional....

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Resultado 1ª etapa seleção de bolsistas programa Sentidos Urbanos

11 Março 2020

O programa "Sentidos Urbanos: patrimônio e cidadania" divulga a relação dos estudantes aprovados na primeira etapa para seleção de bolsistas. As entrevistas...

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Resultado 1ª etapa da seleção de alunos para o curso "Cidadania na Veia"

9 Março 2020

O curso de extensão Cidadania na Veia divulga a relação de inscritos na primeira etapa do processo seletivo. O contato será feito via e-mail para agendamento...

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Resumo: 

A Universidade além de ser um local de conhecimento técnico/científico deve ser usada para discutir a diversidade das pessoas que fazem parte desse meio. Levar assuntos relacionados à homofobia e transfobia para dentro das salas de aulas e em reuniões com diversos públicos são importantes para que a discriminação seja evitada por funcionários, alunos e a comunidade que frequenta o espaço da universidade. O dia 17 de maio é conhecido como o dia internacional de combate á Homofobia, Bifobia e Transfobia, mas é importante ressaltar que não se deve usar essa data como única/exclusiva para o combate das causas ligada a comunidade LGBTQ+, deve-se ficar atento e discutir diariamente sobre essa luta e preconceitos enfrentados. Dados estatísticos mostram que o Brasil está entre os países que mais mata LGBTs no mundo e que o preconceito e o discurso de ódio ainda é frequente em locais públicos. Segundo um relatório criado pelo grupo gay da Bahia (GGB), houve um número significativo de mortes de LGBTs de 2001 a 2018, sendo que em 2018 foram 420 mortes, sendo a maioria das mortes por armas de fogo, o que ressalta que essa comunidade é carente de ajuda e proteção em nosso país. Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV DAPP) mostram a evolução temporal no número de denúncias relacionadas à população LGBT no Brasil, e sugerem que a queda observada entre os anos de 2012 a 2014 pode estar vinculada ao crescimento de campanhas contra o preconceito, a homofobia e o discurso de ódio. Resultados como esses reforçam a importância de se falar sobre esse tema e de criar grupos com temáticas relacionadas a esses assuntos.Segundo dados da ONG Transgender Europe (TGEU), o Brasil é o país que mais mata transexuais no mundo, onde através dos dados levantados por essa ONG é possível visualizar um numero de 167 transexuais mortos em um ano.

Responsável: 
CLAUDIA MARTINS CARNEIRO
Contato: 
claudiamartinscarneiro@gmail.com
Ano(s) de vigência: 
2020
Modalidade temática: 
Saúde