A dengue é um grande desafio para a saúde pública no Brasil e no mundo. O vírus é transmitido principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, e sua dinâmica de transmissão é complexa envolvendo diversos atores (vírus, vetor, humanos), fatores (climáticos, sócio-ambientais) e processos (dinâmica de ciclo de vida e de transmissão). Apesar da recente aprovação de uma vacina, ela apresenta problemas relacionados à eficácia e ainda não está amplamente disponível para a população. Além disso, o Aedes é também vetor de outras doenças como zika, febre chikungunya e febre amarela. Portanto, é fundamental incluir nas estratégias de prevenção e controle atividades que atuem sobre o vetor e seu ciclo de vida. Acreditamos que a educação e conscientização das pessoas é uma delas. O X-Dengue é um jogo sério, que se encontra em desenvolvimento, e tem o intuito de conscientizar e promover hábitos positivos em relação à dengue. Esse projeto tem por objetivo conceber e projetar um módulo de Realidade Virtual para o jogo X-Dengue. Através do jogo, usuários poderão aprender, de forma lúdica e divertida, um pouco mais sobre a dinâmica do vetor e hábitos favoráveis que contribuem para o controle de sua população. O jogo poderá ser usado como ferramenta de apoio na saúde pública em estratégias de prevenção e controle baseadas na educação e conscientização sócio-ambiental.

A dengue é um grande desafio para a saúde pública no Brasil e no mundo. O vírus é transmitido principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, e sua dinâmica de transmissão é complexa envolvendo diversos atores (vírus, vetor, humanos), fatores (climáticos, sócio-ambientais) e processos (dinâmica de ciclo de vida e de transmissão). Além disso, o Aedes é também vetor de outras doenças como zika, febre chikungunya e febre amarela. O comportamento humano pode contribuir de forma positiva ou negativa. Por exemplo, estocar água de forma inadequada ou ser negligente sobre o local de residência pode favorecer o surgimento de criadouros e assim aumentar a incidência de etores. Portanto, é fundamental incluir nas estratégias de prevenção e controle atividades que atuem sobre o vetor e seu ciclo de vida. Acreditamos que a educação e conscientização das pessoas é uma delas. O X-Dengue é um jogo sério, que se encontra em desenvolvimento, e tem o intuito de conscientizar e promover hábitos positivos em relação à dengue. Através do jogo, usuários poderão aprender, de forma lúdica e divertida, um pouco mais sobre a dinâmica do vetor e hábitos favoráveis que contribuem para o controle de sua população. O jogo poderá ser usado como ferramenta de apoio na saúde pública em estratégias de prevenção e controle baseadas na educação e conscientização sócio-ambiental. Esse projeto propõe um módulo especial para o jogo X-Dengue, que faz uso da realidade aumentada e poderá ser usado em escolas para apoiar atividades de ensino e ações educativas. Esse projeto tem por objetivo conceber e projetar um módulo de Realidade Aumentada para o jogo X-Dengue. Serão desenvolvidos modelos tridimensionais do vetor em seus diferentes estágios de evolução, e também de cenários 3D que ilustram situações relacionadas à dinâmica do ciclo de transmissão das doenças. A visualizaçÃo dos modelos e cenários será feita por meio de aplicativo para dispositivos móveis e de objetos físicos em papel e outros materiais (ex. folder, cartaz, maquete). O módulo poderá ser usado como ferramenta de apoio em ações baseadas na educação e conscientização sócio-ambiental.

No ano de 2019, o projeto de extensão coordenado pelo Prof. Edgard G. T Saravia, este intitulado: Sistema de conscientização da dengue na cidade de João Monlevade, o qual é vinculado ao Programa Institucional Educativo de Enfrentamento aos Vetores da Dengue, Febre Amarela, Zika e Chikungunya, coordenado pela Profa. Maria Celia da Silva Lanna. O sistema de conscientização consistia num ciclo de palestras na cidade de João Monlevade, estes que compreendiam três bairros: ABM, Vera Cruz e Loanda. Os assuntos abordados nas palestras tiveram como foco: Dengue e Leishmaniose, Queimadas e proteção à fauna, Proteção de Nascentes e Coleta Seletiva; estas administradas através do apoio da Vigilância Sanitária, Polícia Militar Ambiental, Secretaria do Meio Ambiente e Associação dos Trabalhadores de Limpeza e Matérias Recicláveis de João Monlevade. Após a conclusão das palestras nos 3 bairros (ABM, Vera Cruz e Loanda), e devido ao aumento no número de casos confirmados, estes distribuídos de maneira não uniforme, existe a necessidade de expandir as ações também para os outros bairros da cidade, com isso realizar uma abordagem sistemática, esta que proporcione valores quantitativos e qualitativos capazes de mensurar o método (antes e depois do projeto). A presente investigação propõe a utilização da tecnologia LoRaWan com instrumentação eletrônica embarcada para mensurar variações climáticas, que de acordo com a bibliografia científica seria uma das principais causas da eclosão de ovos de Aedes aegypti em regiões tropicais. Além de realizar a monitoração climática sazonal em tempo real que serão enviadas a uma central onde serão armazenados num banco de dados, variáveis advindas de ovitramps colocadas nos mesmos pontos estratégicos da estação metereológica. A segunda etapa do projeto visa a utilização de GPS para georreferenciar as ações da Vigilância Sanitária que permitirão ter um histórico, este que permitirá armazenar num banco de dados informações: Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti - LIRAa, coletas de água, áreas com focos de dengue através do uso de Drone, cadastro das lixeiras existentes na cidade, registro de zonas onde há lixo a ceu aberto. A investigação é complementar ao plano de ação que já se encontra em andamento, sobre a realização do dia da Dengue proposto para o segundo semestre de 2020 através da parceria entre a Associação Médica de João Monlevade e Universidade Federal de Ouro Preto, também contamos com a participação do Prof. Rafael Aldighieri Moraes da Universidade do Estado de Minas Gerais – Campus João Monlevade que já vem realizando investigação com Ovitramps e georreferenciamento através do uso de Drone.

No ano de 2019, o projeto de extensão coordenado pelo Prof. Edgard G. T Saravia, este intitulado: Sistema de conscientização da dengue na cidade de João Monlevade, o qual é vinculado ao Programa Institucional Educativo de Enfrentamento aos Vetores da Dengue, Febre Amarela, Zika e Chikungunya, coordenado pela Profa. Maria Celia da Silva Lanna. O sistema de conscientização consistia num ciclo de palestras na cidade de João Monlevade, estes que compreendiam três bairros: ABM, Vera Cruz e Loanda. Os assuntos abordados nas palestras tiveram como foco: Dengue e Leishmaniose, Queimadas e proteção à fauna, Proteção de Nascentes e Coleta Seletiva; estas administradas através do apoio da Vigilância Sanitária, Polícia Militar Ambiental, Secretaria do Meio Ambiente e Associação dos Trabalhadores de Limpeza e Matérias Recicláveis de João Monlevade. Após a conclusão das palestras nos 3 bairros (ABM, Vera Cruz e Loanda), e devido ao aumento no número de casos confirmados, estes distribuídos de maneira não uniforme, existe a necessidade de expandir as ações também para os outros bairros da cidade, com isso realizar uma abordagem sistemática, esta que proporcione valores quantitativos e qualitativos capazes de mensurar o método (antes e depois do projeto). A presente investigação propõe a criação de um banco de dados , este que permitirá: armazenar, visualizar e monitorar em tempo real os casos de dengue na cidade; e que sirva como uma ferramenta de impacto no combate ao Aedes aegypti também em outras cidades, como por exemplo nas cidades de Ouro Preto e Mariana. A literatura científica sobre Dengue, aponta também o acúmulo de matéria orgânica a céu aberto como um dos principais meios de proliferação do mosquito, assim o Banco de Dados deverá reunir os seguintes parâmetros: Casos positivos de Dengue, inspecção da Vigilância Sanitária Georreferenciada, Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti - LIRAa, coleta seletiva, coleta de resíduos sólidos, lixeiras georreferenciadas, análise de água, focos de dengue detectados através de Drone, variações climáticas sazonais e Ovitramp. O conteúdo do banco de dados, poderá ser acessado e visualizado através de Mapas de Kernel, o qual permitirá aumentar a eficácia do sistema de conscientização através de ações pontuais, tais como campanhas educativas em escolas, atualmente já em andamento através de parceria entre a Associação Médica de João Monlevade e Universidade Federal de Ouro Preto, também contamos com a participação do Prof. Rafael Aldighieri Moraes da Universidade do Estado de Minas Gerais – Campus João Monlevade que já vem realizando investigação com Ovitramps e georreferenciamento através do uso de Drone.