O aumento do número de infectados pela Covid-19 tem provocado uma sobrecarga nos serviços de saúde e escassez de materiais, dentre eles, os de proteção individual (EPI), principalmente para os profissionais da área da saúde que estão no atendimento de casos suspeitos e infectados. Por outro lado, nas universidades públicas há profissionais com conhecimento como também a consciência da importância da responsabilidade social para atender as demandas sociais. Nesse contexto, o projeto tem como objetivo principal, desenvolver ações de confecções de EPIs para o enfrentamento da pandemia visando atender profissionais da saúde e demandas dos empreendimentos sociais e solidários através recursos humanos e tecnológicos disponíveis principalmente nos laboratórios iMobilis e Incop. Inicialmente serão confeccionados face shields e estudos para o desenvolvimento de outros EPIs, sempre em consonância e colaboração com profissionais da área da saúde e procurando atender as demandas apresentadas pelos órgãos públicos de saúde da cidade e região. Caso a demanda por EPIs finalize, estudos serão realizados em paralelo para atender as demandas dos empreendimentos sociais solidários incubados dentro do Programa Incop, o qual este projeto é vinculado, empreendimentos esses que não teriam acesso a recursos tecnológicos avançados como a de uma impressora 3D. A equipe proponente do projeto é formada por docentes do Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto campus João Monlevade das áreas de computação, matemática, engenharia de produção e física. A multidisciplinaridade da equipe é fundamental para o estudo e a construção de soluções que venham a atender a comunidade na qual a universidade está inserida.

A Incubadora de Empreendimentos Sociais e Solidários da UFOP (INCOP), realiza trabalhos de assistência sóciotécnica a empreendimentos solidários visando o fortalecimento mútuo baseado nos princípios da economia solidária. Um dos empreendimentos incubados é a Feira de Economia Popular e Solidária do Médio Piracicaba, fundamentada nesses princípios. Desta forma, o projeto visa a continuação da assessoria sociotécnica da Feira, capacitação dos agentes envolvidos, divulgação e apoio ao consumo dos produtos advindos da economia solidária. Nos dois anos em que a Feira passou pelo processo de incubação pela INCOP, diversos foram os avanços em termos de fortalecimento, sendo as principais dela a realização mensal da Feira e aumento significativo de números de associados da Feira. Com a realização mensal da Feira ficou evidente a importância da proximidade com a comunidade local e arredores e do desenvolvimento sustentável. No entanto, devido a vários fatores que ainda necessitam ser fortalecidos como a consolidação do local para a realização da Feira e aumento significativo de associados, necessitamos dar continuidade nesse processo de incubação da Feira.

A globalização traz uma tendência a sociedade de eliminação das diferenças e o sistema educacional é um dos particularmente afetados, com a eliminação dos componentes culturais e voltada para a economia de mercado. Considerando a visão de economia plural, existem os chamados empreendimentos de economia solidária, muitos dos quais organizados entre pessoas que não possuem uma formação educacional básica ou é incompleta. Nesse contexto, este projeto tem por objetivo propor assessoria sociotécnica a Associação dos Triadores de Material Reciclável de Nova Era (Astrine) e identificar elementos que embasem a proposição de ações pedagógicas no ensino da matemática nos empreendimentos sociais e solidários incubados pela Incubadora de Empreendimentos Sociais e Solidários (Incop) da Ufop. Trata-se de um trabalho colaborativa e interdisciplinar envolvendo professores e alunos das diversas áreas relacionadas aos cursos ofertados no Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas (Icea) da Ufop.

O projeto consiste no desenvolvimento de assessoria sociotécnica à Associação de Trabalhadores de Limpeza e Materiais Recicláveis de João Monlevade (ATLIMARJOM) nos aspectos organizacional, produtivo, econômico, político e socioambiental. Para tanto, propõe-se a fundamentação teórica, realização de visitas in loco para analisar as especificidades do empreendimento, para que, de acordo com o acompanhamento das atividades possa ser feito um mapeamento de deficiências e possíveis melhorias. Por conseguinte, será desenvolvida a implementação dos processos necessários de acordo as demandas identificadas através de visitas e reuniões periódicas, formações, palestras, rodas de conversa e etc. Por fim, espera-se garantir o fortalecimento do movimento dos catadores de materiais recicláveis e sua representatividade perante a sociedade.

O aumento do número de infectados pela Covid-19 tem provocado uma sobrecarga nos serviços de saúde e escassez de materiais, dentre eles, os de proteção individual (EPI), principalmente para os profissionais da área da saúde que estão no atendimento de casos suspeitos e infectados. Por outro lado, nas universidades públicas há profissionais com conhecimento como também a consciência da importância da responsabilidade social para atender as demandas sociais. Nesse contexto, o projeto tem como objetivo principal, desenvolver ações de confecções de EPIs para o enfrentamento da pandemia visando atender profissionais da saúde e demandas dos empreendimentos sociais e solidários através recursos humanos e tecnológicos disponíveis principalmente nos laboratórios iMobilis e Incop. Inicialmente serão confeccionados face shields e estudos para o desenvolvimento de outros EPIs, sempre em consonância e colaboração com profissionais da área da saúde e procurando atender as demandas apresentadas pelos órgãos públicos de saúde da cidade e região. Caso a demanda por EPIs finalize, estudos serão realizados em paralelo para atender as demandas dos empreendimentos sociais solidários incubados dentro do Programa Incop, o qual este projeto é vinculado, empreendimentos esses que não teriam acesso a recursos tecnológicos avançados como a de uma impressora 3D. A equipe proponente do projeto é formada por docentes do Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto campus João Monlevade das áreas de computação, matemática, engenharia de produção e física. A multidisciplinaridade da equipe é fundamental para o estudo e a construção de soluções que venham a atender a comunidade na qual a universidade está inserida.

Sendo a AME atuante desde 2011 na produção de uma farinha que vem sendo usada como suplemento alimentar por pessoas enfermas, considerando sua importância e visando tornar-la uma importante instância de inclusão social nas comunidades e regiões em que atua, o projeto tem por objetivo viabilizar que a Incubadora de Empreendimento Sociais e Solidários da UFOP (INCOP) ofereça assessoria sócio técnica à AME, em aspectos organizacionais, administrativos, econômicos e políticos, com o propósito de assegurar o fortalecimento do empreendimento

A Associação Monlevadense de Afrodescendentes de João Monlevade foi criada em 2017 com a finalidade de resgatar, fomentar e incentivar a participação de mulheres, crianças e adolescentes negros no contexto sociopolítico de João Monlevade e região e, desde sua fundação vem desenvolvendo atividades junto à comunidade. Uma de suas primeiras atividades foi fornecer gratuitamente aulas de música, danças, desenhos, voltados para a cultura afrodescendente, para crianças de 6 à 15 anos, visando despertar a cidadania dos jovens atendidos. Desta forma, a Incubadora de Empreendimentos Sociais e Solidários da Universidade Federal de Ouro Preto (INCOP), dentro de suas atribuições como Laboratório de Extensão, visa auxiliar a AMAD na ampliação das suas atividades para disseminar a cultura afrodescendente, fomentando a luta pelos direitos sociais e a inclusão social da comunidade negra em João Monlevade e região. Através das características da Economia solidária e Economia da Dádiva, bem como a acessória sócio-técnica prestada à AMAD, a promoção da autonomia do empreendimento será trabalhada.